13.10.09

Um dia daqueles (cont.)

Fui encontrar minha best friend na saída dos alunos do período da manhã (sim ela está de manhã, infeliz realidade). Ela é essencial para mim, por ela eu morreria iria ao inferno e mataria o diabo pra ter os poderes dele e voltar a vida (perae quem ressucita não é Jesus?). Ela é parte de mim, como minha cara metade é estranho dizer isso, mas acho que nunca vou amar ninguém como eu a amo. Eu estava conversando com alguns conhecidos quando a vi de longe levantei num pulo só e corri abraçá-la, quando me viu ela deu aquele sorriso lindo que eu adoro e correu para mim, eu a abracei com tanta força e tanta saudade que queria mantê-la nos meus braços pra sempre (isso soou bastante lésbico). Depois de um LONGO cumprimento começamos a falar de coisas banais do tipo "como scheps pode ser melhor que coca-cola" e fofocando sobre os últimos babados da galera (ela quase morreu de rir com a história do garoto). Ficamos lá conversando entre amigos por algum tempo, até que minha amiga T. (aquela do namorado chato) chegou, conversamos mais algum tempo até que T. me avisou do horário 13:00hs (se não fosse por ela eu sempre chegaria atrasada), hora de ir para a aula e como sempre eu e minha best começamos o drama de nos separarmos e a lamentar a idéia de não passarmos o dia juntas e talvez não vê-la amanhã.

O resto do dia foi normal, até... chegar em casa e me deparar com meu pai e minha mãe fitando-me com um olhar questionador . "A não fodeu de vez" pensei comigo. Eles deram o mesmo sermão de sempre, depois do blábláblá minha mãe se segurando para não chorar (geeente que drama, eu nem fiz nada demais) me disse que havia comprado para mim "Traída" (meu pequeno vício) o segundo livro da série "The house of the nigth" de acordo com as circunstâncias resolvi deixar para abri-lo amanhã (sim eu quase morri de ansiedade). Eles mal falaram comigo o resto da noite, a única que falou comigo com miados manhosos e ronronadosfoi minha gatinha que veio se aninhar em minhas cobertas é engraçado como ela sempre sabe quando preciso de um carinho, acariciei-a um pouco e cai no sono.

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